No último dia 11 de janeiro de 2021, o Mec (Ministério da Educação) publicou uma portaria com as novas diretrizes para a educação básica. As mudanças têm o objetivo de adequar o Saeb às mudanças feitas na BNCC (Base Nacional Comum Curricular) em concordância com às DCN’s, à Politica Nacional de Alfabetização e o Novo Ensino Médio.
Conhecido como Saeb, o novo Sistema de Avaliação da Educação Básica, que entrará em vigor este ano, passa a ser anual e os resultados do exame poderão ser reaproveitados para o ingresso no ensino superior.
De acordo com as novas diretrizes para a educação básica, devem ser propostos novos objetivos para a avaliação dos alunos do ensino médio.
O modelo proposto deve ser implementado de maneira gradativa e poderá ser utilizada como forma alternativa para o ingresso no ensino superior, como já mencionamos.
Quanto a educação infantil, a avaliação será feita a cada dois anos com o uso de questionários não cognitivos de maneira eletrônica.
A portaria diz ainda que o Inep, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, deve realizar com a ajuda de estados e munícipios:
- Uma avaliação anual e censitária para as quatro áreas de conhecimento da educação básica;
- Ampliar, de maneira gradativa, a população a que se refere a avaliação;
- Ampliar as condições de acessibilidade dos testes e das questões, a fim de que todos possam der feitos de maneira eletrônica.
Diretrizes para a educação básica antes da alteração
O Saeb era aplicado a cada dois anos para os alunos do 2º, 5º e 9º anos do ensino fundamental e para os alunos do 3º ano do ensino médio a fim de se obter um feedback da qualidade de ensino.
Sendo assim, cabia ao Inep avaliar os estudantes todos os anos a partir do 2º ano do ensino fundamental até o término do ensino médio.
Agora, cabe ao Inep a formação de uma comissão que deve ser integrada por participantes do Mec, Conselho Nacional de Secretários de Educação, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação e pesquisadores que darão suporte técnico e pedagógico na formação dos instrumentos avaliativos.
Confira o texto na íntegra aqui.
Preparamos uma live em que conversamos sobre o assunto, confira:
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