Ainda abordando as Bases Psicológicas da Educação, vamos entender um pouco sobre o empirismo. Afinal, se você não acredita no inatismo, acredita na aprendizagem de que forma? Esta é uma das possibilidades.
Bases Psicológicas: Empirismo
O empirismo também é chamado de ambientalismo, comportamentalismo ou behaviorismo.
John Locke, seu principal pensador, é um defensor do ambiente formador. Ele foi um médico entusiasmado com a experimentação e entendia que poderes e inclinações se realizam unicamente na experiência. Além disso, se baseava na filosofia do senso comum.
Considere o seguinte exemplo:
“Se todos os homens têm cabelos curtos e uma mulher aparece com cabelos curtos, essa deveria ser considerada um homem também.
Se todas as mulheres possuem cabelo longo e um determinado homem também possui cabelos longos, este, então, será considerado como mulher”
Essa é a ideia, e principal crítica, ao empirismo, na qual se ensina os indivíduos por deduções. É importante ter em mente que, o empirismo se opõe ao racionalismo inatista, que admite a existência no indivíduo de princípios de conhecimentos evidentes.
Resumindo, o empirismo parte da ideia de que o ambiente externo é quem forma o indivíduo que é tratado como uma tábula rasa ou folha branca. Tenha em mente que o empirismo considera o meio no qual a criança está inserida.
Isto é, o ambiente passa a ser o grande responsável pelo que é aprendido, pois aprende-se através das sensações obtidas pelos dos órgãos dos sentidos (tato, olfato, visão e paladar). Ou seja, acredita-se que o indivíduo nasce bom e o meio lhe torna mau.
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