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Avaliação Educacional #01

Você sabe o que é e como se dá a avaliação educacional? Se não sabe, cola no minicurso d´Os Pedagógicos sobre o tema. Vamos abordar seus níveis, funções, como ela se desenvolve frente as tendências pedagógicas e toda a organização do trabalho pedagógico frente à avaliação.

Serão quatro aulas a respeito de seus principais aspectos, as atribuições sobre a avaliação e tudo aquilo que é essencial e necessário para sua aprovação.

O que é?

Ela é indispensável à toda atividade humana. Num sentido geral, avaliar é emitir juízo ou uma interpretação sobre o valor ou qualidade de certos ideais, trabalhos, situações e métodos. Ou seja, é um ato comum a todos os seres humanos e acontece o tempo inteiro.

A avaliação, no contexto escolar, realiza-se segundo objetivos escolares implícitos ou explícitos, que por sua vez, refletem valores e normas sociais. Por isso ela faz parte do processo ensino-aprendizagem, afinal é preciso avaliar para se ter um feedback, instrumentos e ferramentas para dar continuidade a essa ação.

As práticas avaliativas podem servir à manutenção ou à transformação social. Além disso, são relacionadas às tendências pedagógicas, assim, é possível ter uma avaliação excludente (na manutenção do status) ou inclusiva (transformação social).

A avaliação escolar não acontece em momentos isolados do trabalho pedagógico; ela o inicia, permeia todo o processo e o conclui. Atualmente ela é caracterizada como um processo contínuo, que tem característica preventiva no início e para garantia do sucesso do estudante ao final do processo.

Sendo assim, a avaliação deve ser de caráter preventivo e contínua durante todo o processo a fim de que busque o sucesso do estudante.

Tipos de avaliação educacional

A avaliação pode ainda ser considerada uma comparação com o ideal ou uma análise pontual consigo mesmo. Muitas vezes ouvimos uma mãe dizer a outra, por exemplo, que não se deve comparar dois filhos, pois cada um é uma pessoa; um universo. Temos a tendência a comparar duas pessoas, duas realidades, quando na verdade a comparação deve ser feita com o próprio objeto.

Por isso, o processo de ensino-aprendizagem não compara um aluno ao outro, mas sim sua evolução para poder dar seguimento a sua aprendizagem. Nesse momento, é preciso entender dois tipos de avaliação que são indispensáveis:

  • Formal: tende a ser mais objetiva, pois materializa-se na prática escolar tendo a prova como principal instrumento – que não é o único instrumento e não pode ser considerada como avaliação.

A prova é um instrumento que irá propiciar condições para trabalhar as ações de determinado estudante. Já a avaliação trata-se de avaliar a ação utilizando instrumentos como a prova, por exemplo.

É uma modalidade útil à educação desde que seja desenvolvida a partir de objetivos bem planejados e conduzida de forma ética, é a avaliação formativa. Atualmente, deve ser um processo inclusivo, prova disto é que a LDB foi alterada trazendo essa concepção para o ensino médio no art. 35.

  • Informal: estará presente em todo dia-a-dia do estudante, mas é recheada de subjetividades. Isto é, é corriqueira, espontânea, assistemática e natural.

É realizada por qualquer pessoa sobre qualquer atividade humana. Esse tipo de avaliação deve ser valorizado especialmente na educação infantil, de acordo com a legislação vigente e não é apropriada para se avaliar instituições ou ações de grande impacto social, por isso é indicada para avaliar a pessoa e seus avanços.

A avaliação educacional exige que a pessoa seja técnica e a técnica exigida se aprende através da formação inicial e continuada. Por isso, é essencial se constituir bons momentos de avaliação, pois ela irá contribuir para a sua evolução.

Nesse sentido, a avaliação escolar é um aspecto fundamental do ensino. É condição indispensável da aprendizagem, visto que ela é um componente do processo de ensino-aprendizagem.

É inviável que um professor abra mão da avaliação, pois como já foi dito, ela faz parte da vida do ser humano. Entretanto, alguns sistemas de ensino escolar dão ao docente a liberdade para renunciar ao instrumento da prova, mas não da avaliação.

É importante frisar que avaliar não é apenas medir o conhecimento através das notas, quando utilizo a função somativa ou classificatória. Mas deve ser um processo contínuo, inclusivo – formativo.

Gostou? Você pode assistir a essa aula e testar seus conhecimentos com as questões ao final do vídeo.

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